A Bíblia é mais que um livro, mais que uma biblioteca, não contém a palavra de Deus,
É a Palavra de Deus. Nela aprendo verdadeiramente quem sou e como sou, pois
Ela não esconde nada, tudo revela.
Através da Bíblia, e da ação poderosa e graciosa do Espírito Santo de Deus, me é
revelado o Amor Incondicional de Deus por mim, na Pessoa maravilhosa de Cristo Jesus.
Descubro também que tão somente movido por Amor, Deus, o Pai, enviou Jesus Cristo, seu Unigênito filho, como meu substituto, para dar a Sua vida por mim, um miserável pecador.
Soube disso por que alguém, um dia, falou sobre isso para mim.
Há muita gente que ainda precisa e pode ficar sabendo a respeito disso, por isso:
"Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que
tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás
prosperar o teu caminho e será bem sucedido". Josué 1.8
A prosperidade de que fala o texto vai além da material.
É a "Canaã Celestial", a "Morada Eterna", a "Cidade do Deus Vivo", é para lá que irão todos os que ouviram e creram na Palavra de Vida, Jesus!
"Respondeu-lhe Jesus: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim". João 14.6
Que Deus nos abençoe, amém!
domingo, 8 de dezembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Estudo expositivo em 1ª Pe 5.10-14
A certeza final
Introdução:
Chegamos
ao final desta maravilhosa carta. Quão ricas instruções o nosso Deus, através
do Seu Santo Espírito, deixou para a Sua igreja no decorrer da história. Vimos
juntos que o principal propósito dessa carta é o de consolar e fortalecer o
povo de Deus diante das lutas nesta vida, bem como aperfeiçoá-lo até o Dia de
Cristo. Isto fica ainda mais claro nestes versos finais, vamos ao estudo!
v.10
– O Deus de toda a graça, Mesmo permitindo que o Seu povo passe por tribulações,
Deus continua sendo gracioso, pois Ele não permitirá que sejamos tentados (pelo
diabo) e nem provados (por Ele mesmo) acima das nossas forças, na verdade, nos
dará todas as condições para sairmos vitoriosos, pois em Cristo, somos mais que
vencedores.
Que
em Cristo vos chamou à sua eterna glória - A salvação eterna está mais uma vez indicada
aqui. A chamada eficaz de Deus é tanto irresistível para cada um dos seus
escolhidos como irrevogável por parte de Deus. Ler Efésios 1.3-14
Sofrido
por um pouco – Se
estamos em Cristo, nem o maior dos sofrimentos nesta vida pode ser comparado
com a glória que nos está reservada. Hb.
12.2
Aperfeiçoar,
firmar, fortificar e fundamentar. Veja os passos para o crescimento até à
maturidade cristã.
v.11
– A ele seja o domínio..... O objetivo final de Deus para com cada crente é a
adoração ao Seu Nome.
v.12
– Silvano, é
o mesmo Silas, companheiro também de Paulo, cidadão romano e provavelmente quem
levou esta carta aos destinatários.
....genuína
graça de Deus, nela estai firmes, Pedro apesar das exortações que fez
tinha também a certeza de que aqueles irmãos estavam firmes na Rocha que é
Cristo.
v.13
– Babilônia, aqui se refere a igreja cristã que estava em
Roma. Marcos, é João Marcos, primo
de Barnabé, escritor do Evangelho de Marcos, que segundo a tradição, teve ajuda
direta de Pedro.
v.14
– ósculo de amor, Uma
chamada à comunhão e ao amor cristão entre os irmãos. Paz em Cristo. É somente nEle que a verdadeira paz é encontrada e
vivida.
Conclusão:
Certamente
somos estimulados e instruídos a colocar toda a nossa confiança no Deus e Pai
de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênçãos
espirituais nas regiões celestes. Confiemos na provisão e sustento do Senhor em
todos os momentos da vida, em especial quando sofremos por causa do testemunho
prático e da proclamação do evangelho salvador de Cristo. Amém!
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Estudo Expositivo em 1ª Pe 5.5-9
Conselhos
para uma vida cristã vitoriosa
Introdução:
Pedro
encerra, antes da despedida final, com conselhos práticos, para uma vida cristã
vitoriosa diante das vicissitudes que se apresentam rotineiramente na vida
cristã.
v.5
– Alguns importantes conselhos aos jovens:
·
Submissão aos mais
velhos;
o
No
relacionamento de uns para com os outros;
§
A
humildade deve ser buscada e
vivida com perseverança;
v.6
– Sob a poderosa mão de Deus. Ez. 20.33,37
Aqui
está evidenciada a soberana vontade de Deus, e que cada cristão deve reconhecer
e se submeter, mesmo que para isso seja necessário sofrer. 2Co 12.7-10
- Os humildes serão, no tempo de Deus, exaltados. Ler Jó 42.
v.7
– Lançar sobre Deus toda a ansiedade. Confiança no poderoso e soberano Deus.
·
Deus
já tem cuidado dos seus filhos e certamente continuará a fazê-lo.
o
Lance
sobre o Senhor todo seu descontentamento, desânimo, desespero e sofrimento,
pois Ele sabe o que faz com a vida de cada um de nós. 1Sm 1.10-18
v.8
– Sobriedade
·
Todo
crente precisa controlar suas emoções e assim não deixar-se conduzir por elas.
Um viver sóbrio, equilibrado e confiante no cuidado de Deus certamente será
muito proveitoso.
·
Vigilância – Mesmo sabendo
que Deus cuida com poder e graça de cada um dos seus, não podemos, de maneira
alguma, vivermos de maneira negligente. Estar alerta quanto ao inimigo das
nossas almas é tarefa primordial dos filhos de Deus.
o
A palavra grega
para diabo, significa CALUNIADOR. Assim, podemos entender que uma das suas
armas é a de maldizer os cristãos.
§
Satanás
semeia discórdia, acusa Deus, os homens e fará o que puder para afastar os cristãos
da comunhão com Cristo e do serviço de Deus. (Jó 1.6-10 e Ap. 12.10)
v.9
– Resisti-lhe firmes na fé – Tg. 4.7
·
Resistir
a satanás e manter-se firme contra ele. Isso só será possível se prosseguirmos
vivendo de acordo com a Palavra de Deus. 2Co 10.3-5 - Na medida em que conhecemos a
doutrina e obedecemos à verdade, conseguiremos resistir às suas malignas
investidas. Ef.
6.17.
·
Há
outros irmãos na fé que também estão sofrendo como nós. 1Co.10.13
Estudo Expositivo em 1ª Pe 5.1-4
A
liderança Cristã
Introdução:
Interessante
Pedro terminar essa carta com conselhos à liderança. Dá-nos a entender que os
líderes têm de fato grande importância e responsabilidade na tarefa de
pastorear as ovelhas do rebanho de Deus.
v.1 – Pedro roga
(rogar é um pedido mais forte, incisivo)
- aos
presbíteros (presbíteros, no plural, indica
que na igreja cristã não deve haver somente um líder, pois a pluralidade é
mais benéfica).
- Eu,
Presbítero como eles – Pedro, além de
apóstolo (cf. 1.1), colocava-se na mesma posição dos demais líderes das
igrejas para as quais escreve.
- Testemunha
e coparticipante da glória de Cristo a ser revelada, Pedro,
com essas palavras, estimula àqueles irmãos a prosseguirem firmes na
condução das igrejas mesmo diante dos sofrimentos, pois eles têm como
certa a futura glorificação com
Cristo.
v.2 – pastoreai
– presbítero (ancião, não necessariamente na idade, mas
essencialmente na experiência com Deus) também
é pastor e bispo (supervisor). O pastor é aquele que deve alimentar o
rebanho, ou seja, no caso aqui, o alimento é o ensino da palavra, entre outras
características, conforme 1Tm 3.2-7
- Não
por constrangimento, mas espontaneamente: Ninguém
deve ser obrigado a exercer qualquer função no corpo de Cristo que não
queira. Agora, a partir do momento que aceita a incumbência, não deve ser
negligente, nem preguiçoso.
- Nem
por sórdida ganância: Outro perigo que ronda quem quer que seja
a servir como líder na igreja de Cristo é o dinheiro. Apesar das
Escrituras ensinarem que os pastores devem ser bem remunerados, ensina
também que a vocação não deve ser motivada por outra coisa qualquer, senão
pelo amor a Deus e à sua Igreja. (1Tm 5.17,18 ; 1Co. 9.7-14).
v.3
– Nem como dominadores: dominador
aqui significa manipular ou intimidar os seus liderados. Ao invés disso, a
liderança deve ser espiritual e baseada no exemplo.
v.4 – Supremo
pastor se manifestar – O supremo pastor é CRISTO. (Hb. 13.20-21) Essa manifestação se
dará quando da sua volta, então haverá o julgamento de todos, inclusive dos
líderes. Imarcescível – a palavra
grega é o nome de uma flor e neste contexto aqui significa que não murcha, não
se acaba. Coroa de glória – é a
glória eterna. No NT as coroas eram dadas como símbolo de vitória. Todo cristão
tem a promessa de receber uma coroa de glória.
De vida ( Tg. 1.12), de justiça (2Tm. 4.8) e de alegria, gozo (1Ts. 219)
Conclusão:
Toda
igreja deve ser liderada por homens honestos e piedosos. Também devem buscar
servir a igreja da melhor maneira. O sofrimento que o mundo impõe sobre o
cristão deve ser amenizado pelo trabalho e amor dos pastores que Deus mesmo escolheu
para essa importante tarefa. Os líderes que assim agem serão, certamente, mais
respeitados e consequentemente seguidos.
Estudo Expositivo em 1ª Pe 4.1-6
Morto
para o pecado, vivo para com Deus
Introdução:
O verdadeiro cristão não vive mais para si mesmo. Mesmo que diante do
sofrimento e até da morte, vive para Deus. Não se deixa dominar, nem por poucos
momentos, pelo pecado e pelos desejos da carne (v.3).
v.1
– Deixou o pecado – Todo cristão deveria ter o mesmo
pensamento de Cristo, qual seja, o de que ele pode vencer mesmo diante do
sofrimento, ainda que o sofrimento seja a morte. O pior que pode acontecer a um
cristão que está sofrendo injustamente é a morte, e por outro lado, é o melhor
que pode acontecer, porque a morte significa o fim completo e definitivo de
todo o pecado. Então, a maior arma que o inimigo tem contra o cristão, a ameaça
de morte, não é eficaz.
v.2
– não vivais de acordo com as paixões humanas –
Se o objetivo da vida do cristão é ser livre do pecado, então ele deveria viver
o restante de sua vida na terra buscando fazer a vontade de Deus e não as
paixões pecaminosas da carne.
v.3
– Já foi o tempo – O tempo em que éreis descrentes
praticavam as obras comuns a eles. Mas para o cristão o pecado é um fardo que o
aflige, e não um prazer que lhe dá deleite.
Borracheiras
= farras
v.4
– estranham – os ex-amigos dos crentes ficam
surpresos e até ofendidos por causa da
falta de interesse do cristão pelos prazeres ímpios.
v.5
– prestar contas – Haverá no dia do juízo uma prestação de
contas. Os descrentes levarão toda a eternidade para pagá-las, ou seja, nunca
serão perdoados, mas a conta dos cristãos já foi paga por Cristo na Cruz.
v.6
– o evangelho pregado – O evangelho deve ser pregado a toda
criatura, pois ressuscita mortos. Todo ser humano sem cristo está morto
espiritualmente. (Ler Romanos 8.9,13)
Estudo Expositivo em 1ª Pe 4.12-19
A
glória de sofrer por Cristo
Introdução:
Para
sair vencedor diante das perseguições, Pedro mostra que são necessárias 4
atitudes por parte do cristão:
1)
-
v.12 – ESPERÁ-LA
– Nenhum
cristão deve pensar que a sua perseguição é algo que acontece por acaso. Deus
permitiu-a e designou-a para provar, purificar e limpar o cristão.
2)
-
v.13,14 – ALEGRAR-SE NELA
– O
cristão que é perseguido por causa de sua fé, e não por outra coisa qualquer,
participa do mesmo tipo de sofrimento que Jesus padeceu (sofre por fazer o que
é certo) Fl.
1.29.
Vos
alegreis exultando: regozijar-se de modo arrebatador. (Tiago 1.2) Na
revelação da Glória de Cristo: Ter consciência da alegria futura
permite-nos também nos alegrarmos hoje. (Rm. 8.17)
Se
pelo nome de Cristo sois injuriados: Sois, portanto, BEM AVENTURADOS. A
bem aventurança aqui é sinal da aprovação de Deus.
Sobre
vós repousa: Quando um cristão sofre, a presença de
Deus repousa nele de modo especial e lhe dá uma força e resistência que vão
além da dimensão física. (2co 12.7-10)
3)
-
v.15-18 – AVALIAR SUA CAUSA
– A
verdadeira causa do sofrimento do cristão deve ser somente por causa do nome de
Cristo e de uma vivência cristã prática, e não por causa de um viver na carne. CRISTÃO – No princípio da igreja o nome
cristão era zombado, discriminado. JUÍZO
INICIARÁ PELA CASA DE DEUS. Deus purifica a sua igreja por que a ama e
somente estarão no céu de Deus eternamente aqueles que foram purificados nesta
vida. E se Deus julga de maneira tão enérgica e dolorosa a sua igreja, a qual
ama, como será sua fúria sobre os ímpios?
4)
–
v.19 - ENTREGÁ-LA NAS MÃOS DE DEUS
– O
lugar onde o cristão está seguro é nas mãos do poderoso Deus, que o criou e o
salvou, e sabe, mais do que ninguém mais, das necessidades de cada um dos seus
filhos. (2Tm. 1.12)
Estudo Expositivo em 1ª Pe 3.13-22
A
glória do sofrimento
v.13,14
– É
pequena a probabilidade de quem pratica o bem, sofrer, porém, se por ser justo
alguém é maltratado, és mui abençoado. Mt. 5.10 – tens o galardão no céu!
v.15
– Defesa da fé – Estar sempre pronto para testemunhar
a fé, especialmente no meio do sofrimento. É o momento mais difícil. Como
reagimos quando estamos debaixo de grande sofrimento e perseguição? Como é o
nosso testemunho? A nossa fé somente se fundamenta nas coisas que vemos e temos
neste mundo, ou consideramos a gloria futura?
v.16
– A resposta às perguntas acima. Respondamos a todo
aquele que pedir a razão da nossa fé com
mansidão, temor, boa consciência, ou seja, procedendo bem.
v.17
–
Se sofremos, que seja pela prática do que é bom e não pelo mal.
v.18
–
O exemplo maior, Cristo. Sigamos, portanto, a Ele.
v.19,20
– Pregou, em espírito, através de Noé, aos contemporâneos dele, pois estavam
aprisionados pelo pecado e não acolheram a boa nova de salvação e assim,
somente Noé e sua família, por terem crido em Cristo, foram salvos.
v.21 – A Arca, uma figura de Cristo, pois os 8 que
entraram nela foram salvos, da mesma forma que aqueles que estão em Cristo, São
salvos.
v.22 – a ressurreição de Cristo e sua ascensão ao
céu, onde está à destra de Deus, é prova de que Deus Pai aceitou o sacrifício
do Seu Filho em favor dos eleitos.
Pensemos
sobre essa declaração referente a Jesus: Hb 12.2
Alegria por cumprir a ordem do Pai;
Alegria de ser coroado com honra e glória ao ser
recebido pelo Pai;
Alegria de conduzir todos os que o Pai lhe deu, para
junto do Pai;
Alegria de ser vitorioso
Alegria de ser ressuscitado pelo pai
Alegria da sua união com o Pai
Alegria de ter todas as coisas debaixo dos seus pés;
Estudo Expositivo em 1ª Pe 3.8-12
A
prática do amor Cristão
Introdução:
O
cristão, no lar, na igreja, na sociedade e, portanto, em todas as esferas da
vida, deve ser um exemplo de vida que reflita a pessoa de Cristo. A ferramenta
essencial para que isso seja possível, é o AMOR.
v.8 – Igual ânimo – Mesma mente, concordante;
Compadecidos
– Empáticos, sofrer com o outro;
Fraternalmente
amigos (philadelphos) - que ama como a um irmão,
companheiro de alguém em amor;
Misericordiosos
– ter fortes entranhas, de bom coração – amar com o mais profundo do ser;
Humildes
– neste contexto significa amigável, bom;
Todos os cristãos devem ser
exemplos e promovedores de paz e
unidade, e não de divisão e desarmonia.
v.9
– não pagando mal por mal, ou injúria por injúria, pelo contrário,
·
bendizendo...
quer dizer falar bem, elogiar – isso inclui orar por ele e por sua salvação, servi-lo, expressar gratidão, desejar e
esforçar-se pelo seu bem estar.
·
Pois
para isto mesmo fostes chamados.... Fomos chamados para
fazer o bem e receberemos, de Deus, a recompensa.
v.10-12
– Pedro usa o Salmo 34.12-16 para fundamentar o que escreve nos versos 8 e 9.
·
Amar a vida e ver dias felizes v.10;
o
Pedro deu conselhos claros sobre como
sentir essa rica alegria e plenitude de vida até em meio a um ambiente hostil.
§
Ter uma atitude humilde e amorosa para
com todos – v.8
§
Uma resposta não vingativa para com os
que nos maldizem – v.9
§
Um linguajar puro e honesto – v.10
§
E uma motivação correta; ou seja, fazer
a justiça que agrada ao Senhor que tudo vê – v.11 e 12
Conclusão:
Examinar também os seguintes textos: Fl.2.1-2; 1Pe 4.8; Pv. 20.22; Mt.
18.21-35; Rm. 12.14-17; 1Co 4.12; 1Ts. 5.15;
Estudo Expositivo em 1ª Pe 3.1-7
Vida no Lar, Maridos e Esposas
Introdução: No
capítulo 2 desta carta o ap. Pedro escreve para o povo de Deus que está
sofrendo, especialmente estes, por estarem longe de sua terra natal, sendo
perseguidos por todo lugar, por causa da sua fé em Cristo. Ele aconselha-os a
um comportamento submisso tanto às autoridades civis, quanto às particulares,
mesmo se forem injustas, pois isso é agradável ao Senhor e um bom testemunho do
Evangelho. Agora, no cap. 3, Pedro prossegue com suas instruções e, nos sete
primeiros versos, passa, à esposa e ao marido, princípios essenciais para o bom
convívio entre eles e em obediência a Deus. Vamos ao estudo!!!
v.1,2 – sede
submissas – Pedro diz que se as mulheres quiserem ser testemunhas de seu
Senhor deveriam submeter-se não só às autoridades civis, mas também à
autoridade colocada por Deus no lar, o seu marido, ainda mais se ele não for um
cristão. Próprio marido – As
mulheres não são inferiores aos homens, da mesma forma que os cristãos não são
inferiores aos governantes ou chefes não cristãos, mas a esposa recebeu um
papel que a coloca em submissão à liderança que pertence ao marido. (1Co 11.1-9, Ef.
5.22, Cl. 3.18, Tt. 2.4,5).
Seja ganho....por
meio do procedimento de sua esposa – A submissão em amor e graça de uma
mulher cristã ao marido não salvo é o recurso evangelístico mais eficaz que ela
tem. Junto com a submissão, estão a modéstia, a mansidão e o respeito pelo
marido (vs. 2-6).
A pureza de vida com a reverência a Deus é o que o marido não salvo
deveria sempre observar no comportamento da sua esposa cristã.
v.3,4 – Pedro
condena aqui a preocupação incessante e exagerada com a aparência exterior
diante do descuido com o caráter interior pessoal, este sim, deve evidenciar
Cristo.
v.5 - santas mulheres – Submissão é demonstração
de santidade - no v.6 Pedro cita o exemplo de Sara, esposa de Abraão. Ver
também Pv. 31.10-31.
v.6 – Ver Gn. 18.12, sobre
o comportamento de Sara. Pedro diz também que a esposa não deve se sentir
intimidada ou temerosa por submeter-se ao marido não cristão, mas alegrar-se
por estar seguindo um princípio estabelecido por Deus.
v.7 – Maridos, vós,
igualmente – O termo igualmente aqui, em relação
ao marido, não significa que ele deve
submeter-se à sua esposa no tocante á liderança no lar, pois esse é o seu
papel, mas significa que ele deve submeter-se ao dever amoroso de ser sensível
às necessidades, temores e sentimentos de sua esposa. O marido deve ser:
companheiro, cavalheiro e tê-la em grande consideração. Parte mais frágil – Diante de Deus, homem e mulher são iguais, mas
fisicamente, a mulher é mais frágil, por isso precisa de proteção, provisão e
força por parte do seu marido. Para que
não se interrompam as vossas orações – Primeiro ensino aqui é que os
maridos devem ser homens de oração. Mas as suas orações só serão ouvidas por
Deus se ele respeitar as necessidades da sua esposa e mantiver boa comunhão com
ela.
Conclusão: Diante
de tantas dificuldades que uma família cristã sofre no dia a dia do seu
relacionamento com o mundo, espera-se que haja, no lar, por parte de marido e
mulher, uma comunhão sadia, comprometida e alegre. Além de se ter no lar um
porto seguro, será também um excelente testemunho do Evangelho tanto para os de
fora, como também para os demais membros da família. Maridos e esposas, mãos à
obra!
Estudo Expositivo em 1ª Pe 2.18-25
O sofrimento que agrada a Deus
Introdução: Jesus
havia dito aos seus discípulos, quando instituiu a Ceia e lhes deu as últimas
instruções, que: “No mundo tereis
aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” Jo 16.35. Pedro, portanto,
sabia muito bem o que estava escrevendo aos seus irmãos dispersos pelo mundo.
Iniciou este capítulo lembrando-os de que eram “casa espiritual” (v.5), ou seja, habitação do próprio Deus, e
ainda mais: “raça eleita, sacerdócio
real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus”, (v.9). Estes
benefícios conferidos pelo próprio Deus a eles eram também ferramentas
essenciais para serem usadas em tempos de tribulação, como veremos agora.
v.18 – Servo aqui é empregado
doméstico - Todo cristão é chamado para uma submissão voluntária ao seu patrão,
mesmo se esta sujeição não lhe for agradável. Submissão com temor, isto é, com reverência e respeito. Nenhum CRISTÃO
tem o direito de rebelar-se contra seu superior, por mais injusto que ele seja.
v.19,20 – O favor de Deus é
encontrado quando um empregado, tratado de maneira injusta, aceita o mau
tratamento com fé no cuidado soberano de Deus, em vez de responder com raiva,
hostilidade, descontentamento, orgulho ou revolta (Mt. 5.11)
- Não há gloria alguma sofrer pacientemente por pecados cometidos,
isso é até natural. Agrada a Deus aquele que suporta, com paciência, a
aflição, mas por ter praticado o bem, e não mal.
v.21 – O motivo para reagir
assim, está no fato de que para isso é que fomos chamados. Tal qual Jesus, que
padeceu por nós não tendo cometido mal algum, pelo contrário, só o bem, Ele é
para nós tanto a salvação eterna, quanto modelo de vida aqui nesta terra. Será
que devemos querer ser superiores a Cristo?
v.22-24 – O Exemplo de Cristo
para se seguir: Isaías 53.9 e Hb. 12.2
- Sem pecado;
- Jamais falou dolosamente (dolo = malícia, má fé, agir de formas a
obter algum benefício pessoal);
- Não revidava, porém, para suportar, entregava-se a Deus Pai;
- Cristo entregou-se a si mesmo a Deus por causa da sua perfeita
confiança na soberania e na justiça do Pai.
- Passou pela morte de cruz por causa dos nossos pecados
- Para possibilitar a nossa libertação da morte e do pecado
- E vivermos vida justa – não apenas justificados, mas
ressuscitamos para andar em novidade de vida.
- E sermos curados – Por meio das feridas de Cristo na cruz recebemos a cura espiritual para a
doença mortal do pecado. A cura física, de todos os crentes, virá na
glorificação, quando não haverá mais dor, doença ou morte (Ap. 21.4)
v.25 – A nossa situação antes
de Cristo:
- Como ovelhas sem pastor – Mt. 9.36
A nossa situação com Cristo
- Pastoreados e supervisionados – Ver o Salmos 23. Cristo, além
de ser nosso modelo de conduta e substituto é também Pastor (protege,
alimenta, disciplina, etc) e Bispo (Tem a super visão).
Conclusão: A
reação que tivermos diante das vicissitudes da vida demonstrará primeiramente
para nós mesmos, os passos de quem estamos seguindo.
Se mesmo injuriados,
maltratados e injustiçados pelos nossos superiores, os honramos, então,
seguimos a Cristo e agradamos a Deus. Agora se pagamos mal por mal, então
caminhamos com o mundo. 1 João 2.15-17, Meditemos nisso!
Estudo Expositivo em 1ª Pe 2.11-17
Vida exemplar
Introdução: Pedro
iniciou o 2º capítulo lembrando que os cristãos estão numa nova posição (Veja
os versos 9 e 10). Diante de Deus, são Sua propriedade peculiar, um povo
especialmente separado, feitos sacerdotes do Rei dos reis, enfim, o povo
escolhido soberanamente pelo Senhor. Esta nova condição traz também
responsabilidades, ou seja, um novo conceito de vida, princípios estabelecidos
pelo próprio Deus para uma vida cotidiana que agrada a Deus enquanto influencia
o mundo ao redor (versos 1-8).
v.11 – A
partir daqui, Pedro enfatiza a diferença que há entre o cristão e o não cristão
(gentio);
- Peregrinos e forasteiros;
- A nossa pátria não é mais terrena, portanto, os nossos deveres,
estão, em primeiro lugar, em cumprir as ordens do Governador do Céu. O
exemplo foi dado por Cristo, portanto, sigamos!
- Abster-se, apartar-se, deixar de lado, AFASTAR-SE – evitar que os
desejos carnais nos dominem maculando nossa relação com Deus e o bom
testemunho para o mundo;
- Guerra contra a alma – As paixões carnais são personificadas como
se fosse um exército de rebeldes que tenta, incessantemente, destruir a
alegria, a paz e a utilidade do cristão (ver 1Pe. 4.2,3)
v.12 – exemplar procedimento
- Palavra grega para exemplar tem um sentido muito rico. É um viver
em bondade pura, sublime e nobre. Além disso, significa amável, gracioso e
excelente. Tendo um coração e vida interior transformados, o cristão deve
viver entre os não cristãos de uma maneira que reflita essa nova realidade
interior. Isso fará com que eles, que viam os cristãos como malfeitores,
vejam as suas boas obras e glorifiquem a Deus.
v.13 – Sujeição às autoridades humanas
- Os cristãos são chamados também a submeterem-se às autoridades
civis e humanas.
- Pedro diz que essa sujeição deve ser por causa do Senhor, ou
seja, apesar de sermos cidadãos do céu, devemos obedecer às leis e
autoridades constituídas, pois assim Deus também é honrado e glorificado.
v.14 – Autoridades, quando não se submeter?
- Somente quando qualquer autoridade força o cristão a fazer o que é
contrário à lei expressa de Deus, registrada nas Escrituras.
- At. 4.18-20, 5.28,29; Tt. 3.1-2
v.15 – O motivo da obediência em submissão
- Evitar a condenação crítica por parte dos não cristãos.
v.16 – O uso correto da liberdade cristã
- O cristão recebeu a graça de viver uma vida livre do pecado, mas
como um servo de Deus deve procurar vive-la sem malícia. Ver Galatas
5.13
v.17 – Sem discriminação
- Honrar a todos (Grande consideração para com todas as pessoas)
- Amar os irmãos (igreja)
- Temer a Deus (Respeito e reverência)
- Honrai o rei (Consideração à autoridade civil)
sábado, 9 de novembro de 2013
Estudo Expositivo em 1ª Pedro 2.9-10
A escolha soberana de Deus
Introdução: Nos
8 primeiros versos deste cap. vimos que a nossa responsabilidade como cristãos
está em principalmente buscarmos viver de uma maneira que agrada a Deus. Isto é
alcançado quando no dia a dia procuramos a santificação em todas as nossas
práticas. Abandonar o pecado, desejar o crescimento e a maturidade espiritual,
ir de encontro a Deus em uma comunhão íntima e permanente, enfim, viver como um
sacerdote, ou seja, alguém que foi especialmente vocacionado para deixar o seu
viver pessoal e priorizar o andar com Deus.
A segunda verdade que temos
destacado nesses primeiros 10 versos nos faz considerar sobre a SOBERANIA DE
DEUS. E é sobre esse tema que estudaremos hoje.
Esses 2 versos
nos ensinam que a capacidade para vivermos de acordo com a vontade de Deus,
parte, primeiramente, da escolha de Deus por nós. E isso é algo que surge da
iniciativa total de Deus, como também mostra seu poder e amor por nós. A Soberania de Deus é uma das principais
e maravilhosas doutrinas bíblicas. Já vimos a nossa responsabilidade como
crentes, vejamos agora os nossos privilégios como filhos de Deus.
- Vós, porém, – v.9
- Diferentemente daqueles que tropeçam na pedra angular e que são
desobedientes,
i.
Nós cremos na
“pedra angular”
ii.
Não somos envergonhados,
iii.
Somos edificados
casa espiritual,
- Raça eleita
- Pedro usa termos do AT para enfatizar os privilégios dos
cristãos.
i.
Em contraste
com os desobedientes que receberão a ira de Deus (v.8) os cristãos são eleitos
para a salvação (1.2)
- Sacerdócio real
- É o sacerdócio que está ligado diretamente a Cristo, o Rei dos
reis e Senhor dos senhores;
- Nação Santa
- Deus, através de Cristo, fez da igreja (os que creem em Cristo) a
sua nação peculiar na terra.
- Povo de Propriedade exclusiva de
Deus
- Deus soberanamente nos
comprou do mercado de escravos e pagou com o sangue de Cristo. Assim,
somos dele e ninguém, nunca, jamais nos arrancará das suas poderosas
mãos. (João 10.28,29).
- Para proclamardes
i.
Mas como todo
privilégio, há também responsabilidades.
1. Fomos escolhidos para uma missão preciosa.
a. Proclamar significa declarar publicamente, tornar
conhecido algo que antes não era sabido.
b. Virtudes – são excelências, méritos, qualidades
eminentes.
c. Trevas, luz – Ef. 5.8, Cl. 1.13 e At. 26.18
- Povo de Deus – v.10
- Ler Romanos 9.23-26
i.
Agora alcançastes misericórdia
1.
Ef. 2.4-13.
Conclusão:
Grandes são as obras de Deus em nosso favor, sendo a principal delas a salvação
bendita recebida graciosamente através de Jesus. Os privilégios que desfrutamos
por sermos feitos povo de Deus são intermináveis. Isso deve provocar em cada um
de nós um amor imenso por Deus e pelo próximo, de maneira que somos também
compelidos a anunciar esse amor a todos e assim proporcionar-lhes a
possibilidade de gozarem das mesmas bênçãos que nós, sendo a maior delas, a
vida eterna com Cristo no céu de Deus.
Estudo Exposito em 1ª Pedro 2.1-8
A nossa responsabilidade como cristãos
Introdução: Até
aqui aprendemos que a certeza da salvação nos impulsiona à busca da santidade
na vida e na prática do amor de uns para com os outros. Essa realidade só pode
ser vivenciada se compreendermos bem duas
verdades que andam sempre juntas e que Pedro destaca nos dez primeiros versos
deste capítulo. Hoje estudaremos a primeira delas:
Versos 1-8 - A responsabilidade humana
Esses versos
mostram que aqueles que creem em Cristo atentam e buscam obedecer algumas
ordens diretas de Deus:
- Despojamento
- Abandonar pecados
i.
Maldade, dolo,
hipocrisia, inveja, maledicência.
- Desejo Ardente de crescer
- Desejar ardentemente alimentar-se da Palavra de Deus da mesma
forma que um bebê recém nascido anseia pelo leite de sua mãe.
- Chegar-se a Deus
- É ir a Cristo com o desejo de permanecer na sua presença em uma
comunhão íntima.
- Como Cristo, a Pedra que vive
- Os cristãos têm uma identificação e união com Cristo tão íntima
que a vida que existe em Cristo existe neles também – Gl. 2.20
- Somos sacerdócio Santo – o que há de comum entre o sacerdote do AT com
os Cristãos no NT?
- O sacerdócio é um privilégio dos eleitos – Ex. 28.1 e Jo 15.16
- Os sacerdotes são purificados dos pecados – Lv. 8.6.36 e Tt. 2.14
- Os sacerdotes são revestidos para o serviço – Ex. 28.42 e 1Pe 2.5
- Os sacerdotes são ungidos para o serviço – Lv. 8.12,30 e 1Jo
2.20,27
- Os sacerdotes são preparados para o serviço – Lv. 8.33 e Gl. 1.16
- Os sacerdotes são ordenados para uma vida de obediência – Lv.
10.1ss e 1Pe. 2.4
- Os sacerdotes devem honrar a palavra de Deus – Ml. 2.7 e 1Pe 2.2
- Os sacerdotes devem andar com Deus – Ml. 2.6 e Gl. 5.16,25
- Os sacerdotes devem influenciar os pecadores – Ml 2.6 e Gl. 6.1
- Os sacerdotes devem ser mensageiros de Deus – Ml. 2.7 e Mt.
28.18-20
Porém, o maior privilégio do
sacerdote é que ele tem livre acesso a Deus.
- Oferecer sacrifícios espirituais
- São obras que são feitas para honrar a Deus por causa de Cristo
sob a direção do Espírito Santo e orientação da Palavra de Deus. Esses
sacrifícios são:
i.
Oferecer toda
a energia do nosso corpo a Deus – Rm 12.1,2
ii.
Louvar a Deus
– Hb. 13.15
iii.
Fazer o bem –
Hb 13.16
iv.
Compartilhar
os próprios recursos – Hb. 13.16
v.
Levar as
pessoas a Cristo – Rm. 15.16
vi.
Sacrificar os
próprios desejos pelo bem dos outros – Ef. 5.2
vii.
Orar – Ap.
8.3
v.6-8 – O antagonismo de Cristo, a pedra angular e de
tropeço.
·
Angular, de
esquina, de fundamento, de base, para aqueles que creem.
·
De tropeço, de
ofensa, para aqueles que rejeitam as Sua Pessoa e Obra.
Estudo Expositivo em 1ª Pedro 1.22-25
O chamado à santidade no amor
Introdução: Todos
os cristãos têm desafios na vida. O principal deles é crescer na graça e no
conhecimento de Cristo. Resumindo, AMADURECER. A busca do amadurecimento
espiritual, tal qual a santificação, dura a vida toda. A alegria mesmo durante
tempos de sofrimento é resultado dessa busca. Para tanto, Pedro vem descrevendo
os passos necessários para o alcance dessa virtude. Já vimos sobre a CERTEZA DA
SALVAÇÃO. A partir dessa certeza, e somente após isso, é que o cristão é
conduzido “naturalmente” à SANTIFICAÇÃO.
Estudamos, semana passada, que a santificação na vida é
condição essencial para levar-nos ao objetivo final.
ALEGRIA DIANTE DOS SOFRIMENTOS.
Cingir – Estar
atento e preparado debaixo da graça de Deus, para o longo caminho a ser
percorrido.
Obediência – A
busca da santidade passa obrigatoriamente pela obediência a Deus em tudo, como
Cristo.
Identificação–Conscientes
de que agora, os que cremos, fomos comprados por preço, vivamos em e por
Cristo.
A nova vida em
Cristo deve nos levar a crescer na prática do amor de uns para com os outros.
v.22 –
- A base tem que estar bem firmada – A obediência à verdade
(Palavra de Deus) efetua a purificação da Alma (interior).
- O Objetivo – Amor fraternal verdadeiro (não fngido)
- Habilitados a obedecer a ordem – Amai-vos
(ágape=incondicional), não é um convite, ARDENTEMENTE (seriamente,
fervorosamente, intensamente, continuamente – vem da raiz de um verbo que
significa= estender a mão, ou seja, amar o outro de uma forma que ele seja
uma extensão de você mesmo. (Amar
ao próximo como a si mesmo).
v.23 -
- Regenerada é pessoa que passou por uma transformação de mente
e que agora leva uma vida que procura conformar-se à vontade de Deus.
(nasceu de novo)
- Fostes regenerados (Ação de Deus transformando a nossa vida)
através de Cristo.
- Mediante a palavra de
Deus (viva e eficaz) e permanente.
v.24,25 –
- Pedro ilustra e embasa a
sua afirmação citando Isaías 40.6-9. Ler de 1-11.
O apóstolo conclui que a Palavra que nos foi pregada é que
mudou a nossa vida.
Estamos agora identificados com essa Palavra, e essa Palavra
é o próprio Senhor Jesus.
A reação natural e óbvia de quem recebeu e foi impactado por
essa palavra é a de OBEDECÊ-LA.
A vontade, o esforço, a busca incansável em cumprir o mandamento do amor é prova
incontestável de que fomos regenerados e fazemos parte do povo de Deus, tendo
assim o ES habitando em nós. 1João 3.18-24
Conclusão: A
busca da santidade no amor ao nosso irmão é mais um dos requisitos necessários
para que possamos suportar os sofrimentos que a vida nos apresenta, e mais que
isso, para que tenhamos condições de nos alegrarmos diante das vicissitudes da
vida.
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