Morto
para o pecado, vivo para com Deus
Introdução:
O verdadeiro cristão não vive mais para si mesmo. Mesmo que diante do
sofrimento e até da morte, vive para Deus. Não se deixa dominar, nem por poucos
momentos, pelo pecado e pelos desejos da carne (v.3).
v.1
– Deixou o pecado – Todo cristão deveria ter o mesmo
pensamento de Cristo, qual seja, o de que ele pode vencer mesmo diante do
sofrimento, ainda que o sofrimento seja a morte. O pior que pode acontecer a um
cristão que está sofrendo injustamente é a morte, e por outro lado, é o melhor
que pode acontecer, porque a morte significa o fim completo e definitivo de
todo o pecado. Então, a maior arma que o inimigo tem contra o cristão, a ameaça
de morte, não é eficaz.
v.2
– não vivais de acordo com as paixões humanas –
Se o objetivo da vida do cristão é ser livre do pecado, então ele deveria viver
o restante de sua vida na terra buscando fazer a vontade de Deus e não as
paixões pecaminosas da carne.
v.3
– Já foi o tempo – O tempo em que éreis descrentes
praticavam as obras comuns a eles. Mas para o cristão o pecado é um fardo que o
aflige, e não um prazer que lhe dá deleite.
Borracheiras
= farras
v.4
– estranham – os ex-amigos dos crentes ficam
surpresos e até ofendidos por causa da
falta de interesse do cristão pelos prazeres ímpios.
v.5
– prestar contas – Haverá no dia do juízo uma prestação de
contas. Os descrentes levarão toda a eternidade para pagá-las, ou seja, nunca
serão perdoados, mas a conta dos cristãos já foi paga por Cristo na Cruz.
v.6
– o evangelho pregado – O evangelho deve ser pregado a toda
criatura, pois ressuscita mortos. Todo ser humano sem cristo está morto
espiritualmente. (Ler Romanos 8.9,13)
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