Sendo
nossa vocação e eleição reais, então a nossa salvação está garantida
(Rm. 8.31-39). A Bíblia diz que: “O Espírito testifica com o nosso
espírito de que somos filhos de Deus” Rm. 8.16; É Deus quem dá a vida
eterna e esta, está em Cristo (1 Jo 5.11-12); salvação pela graça,
mediante a fé. Agora o que nós devemos fazer? Como confirmar a vocação e
eleição? v.5-7 – Por isso mesmo – Por causa de todas as bênçãos que
foram dadas por Deus, cfe. vs. 3,4, todo crente deve fazer o máximo
esforço para viver uma vida que honre ao Deus que o salvou. (Fl.
2.12,13). Honra-se a Deus quando se busca crescer no conhecimento,
intimidade e perfeição de Cristo. Quando salvo, o crente recebe a fé,
graciosamente. Com a fé, precisa associar: a virtude, Mente pura: evitar
hipocrisia, engano, preconceitos, mentiras, imoralidades. Uma vida
virtuosa é essencial ao cristão. Com a virtude, o conhecimento, É o
conhecimento de Jesus, do evangelho, da Palavra, que torna o cristão
seguro: Jesus é a verdade. Para crescer no conhecimento de Deus deve-se
buscar ser como Jesus. Com o conhecimento, o domínio próprio, O
verdadeiro conhecimento conduz o cristão ao domínio próprio.
Provérbios 16.32, diz: “é mais forte do que o valente aquele que governa a si mesmo”. Desejos, impulsos naturais são dominados e não dominadores do crente. Com o domínio próprio, a perseverança, A perseverança provém da fé em Jesus e pressupõe o conhecimento de Cristo e do Seu poder. Somente aquele que conhece a Cristo, que suportou o sofrimento, é capaz de permanecer firme nos propósitos de Deus para a vida. Trata-se de uma virtude que “não é abalada pela dificuldade e pela aflição”. Com a perseverança, a piedade, com a piedade, a fraternidade, e tudo isso, certamente,
com amor. O cristão piedoso é aquele que anda com Deus, que se alegra na relação de amizade com Jesus. Andar com Deus significa desfrutar de uma amizade transformadora, que busca assemelhar-se a Jesus. Além disso, Pedro acrescenta o amor fraternal. Amar é mais do que gostar. A despeito das afinidades entre os homens, o cristão deve o amor a seu irmão. v.8-9 – Se estas virtudes existem, o cristão não é inativo (inútil) Tg. 2.20-22. Estas qualidades são imprescindíveis na vida do crente, pois são o que o diferem de um ímpio. No verso 4 Pedro afirma que o cristão, por causa do que recebeu, é coparticipante da natureza divina e isso faz toda a diferença. Estas coisas, se não estiverem presentes na vida, é sinal de cegueira espiritual, de esquecimento do perdão dos pecados através de Cristo, demonstra incapacidade de discernir a própria condição espiritual. v.10-11 – Pedro enfatiza que o cristão que busca as qualidades espirituais descritas nos versos 5-7, assegura, a si mesmo, por meio do fruto espiritual (Gl. 5.22) que foi chamado por Deus, e que é um escolhido por Deus para a salvação. Aplicação: Devemos sinceramente confirmar nossa vocação e eleição, nos esforçando para alcançar as qualidades de Cristo (vv. 5-7). Estamos nos esforçando na busca da excelência moral e de crescer no conhecimento do caráter de Deus e de Sua vontade? Estamos envidando todos os esforços para aumentarmos o domínio próprio, sendo perseverantes? Estamos nos empenhando no cultivo de uma vida piedosa e no desenvolvimento de um coração cada vez mais cativo em Deus? Temos nos esforçado no aquecimento da amizade, comunhão, afeição e amor pelo nosso irmão? E por último: Estamos envidando todos os esforços para amarmos aqueles que temos dificuldades em amarmos? Se estas coisas estão em nós, não somos infrutíferos (v. 8); Não vamos tropeçar (v. 10), não teremos dúvidas quanto a nossa salvação, pelo contrário, desfrutaremos dessa grande benção aqui mesmo, hoje, e não somente na eternidade e estaremos no reino eterno de Cristo (v. 11). A Palavra de Deus nos adverte contra sermos preguiçosos em nossa fé e assim nos afastarmos de Jesus Cristo, nossa única esperança. Queridos irmãos e irmãs, a Palavra nos encoraja a lutarmos o bom combate da fé e a tomarmos posse da vida eterna (1 Tm 6:12, 19); A deixar de lado todo peso do pecado que tenazmente nos assedia, a correr com perseverança a corrida que está diante de nós (Hb. 12: 1); A prosseguirmos em direção ao alvo, na busca do prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Filipenses 3:14); A avançarmos e crescermos na virtude, no conhecimento, no domínio próprio, na perseverança, na piedade e no amor fraternal (2 Pedro 1: 5-7), e assim, com o coração tranquilo, nossa confiança estará firme e nossa mente e espírito seguros de que somos salvos e de que compartilhamos da glória e excelência de Deus, em Cristo Jesus. (2 Pedro 1:10, 3). Que o Senhor nos abençoe!
Pr. Luiz Eduardo
Provérbios 16.32, diz: “é mais forte do que o valente aquele que governa a si mesmo”. Desejos, impulsos naturais são dominados e não dominadores do crente. Com o domínio próprio, a perseverança, A perseverança provém da fé em Jesus e pressupõe o conhecimento de Cristo e do Seu poder. Somente aquele que conhece a Cristo, que suportou o sofrimento, é capaz de permanecer firme nos propósitos de Deus para a vida. Trata-se de uma virtude que “não é abalada pela dificuldade e pela aflição”. Com a perseverança, a piedade, com a piedade, a fraternidade, e tudo isso, certamente,
com amor. O cristão piedoso é aquele que anda com Deus, que se alegra na relação de amizade com Jesus. Andar com Deus significa desfrutar de uma amizade transformadora, que busca assemelhar-se a Jesus. Além disso, Pedro acrescenta o amor fraternal. Amar é mais do que gostar. A despeito das afinidades entre os homens, o cristão deve o amor a seu irmão. v.8-9 – Se estas virtudes existem, o cristão não é inativo (inútil) Tg. 2.20-22. Estas qualidades são imprescindíveis na vida do crente, pois são o que o diferem de um ímpio. No verso 4 Pedro afirma que o cristão, por causa do que recebeu, é coparticipante da natureza divina e isso faz toda a diferença. Estas coisas, se não estiverem presentes na vida, é sinal de cegueira espiritual, de esquecimento do perdão dos pecados através de Cristo, demonstra incapacidade de discernir a própria condição espiritual. v.10-11 – Pedro enfatiza que o cristão que busca as qualidades espirituais descritas nos versos 5-7, assegura, a si mesmo, por meio do fruto espiritual (Gl. 5.22) que foi chamado por Deus, e que é um escolhido por Deus para a salvação. Aplicação: Devemos sinceramente confirmar nossa vocação e eleição, nos esforçando para alcançar as qualidades de Cristo (vv. 5-7). Estamos nos esforçando na busca da excelência moral e de crescer no conhecimento do caráter de Deus e de Sua vontade? Estamos envidando todos os esforços para aumentarmos o domínio próprio, sendo perseverantes? Estamos nos empenhando no cultivo de uma vida piedosa e no desenvolvimento de um coração cada vez mais cativo em Deus? Temos nos esforçado no aquecimento da amizade, comunhão, afeição e amor pelo nosso irmão? E por último: Estamos envidando todos os esforços para amarmos aqueles que temos dificuldades em amarmos? Se estas coisas estão em nós, não somos infrutíferos (v. 8); Não vamos tropeçar (v. 10), não teremos dúvidas quanto a nossa salvação, pelo contrário, desfrutaremos dessa grande benção aqui mesmo, hoje, e não somente na eternidade e estaremos no reino eterno de Cristo (v. 11). A Palavra de Deus nos adverte contra sermos preguiçosos em nossa fé e assim nos afastarmos de Jesus Cristo, nossa única esperança. Queridos irmãos e irmãs, a Palavra nos encoraja a lutarmos o bom combate da fé e a tomarmos posse da vida eterna (1 Tm 6:12, 19); A deixar de lado todo peso do pecado que tenazmente nos assedia, a correr com perseverança a corrida que está diante de nós (Hb. 12: 1); A prosseguirmos em direção ao alvo, na busca do prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Filipenses 3:14); A avançarmos e crescermos na virtude, no conhecimento, no domínio próprio, na perseverança, na piedade e no amor fraternal (2 Pedro 1: 5-7), e assim, com o coração tranquilo, nossa confiança estará firme e nossa mente e espírito seguros de que somos salvos e de que compartilhamos da glória e excelência de Deus, em Cristo Jesus. (2 Pedro 1:10, 3). Que o Senhor nos abençoe!
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